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Sucesso em mais uma doação de órgãos


A família de uma paciente de 44 anos, da cidade de Alvinópolis, autorizou a doação de órgãos, após a constatação de morte encefálica. Ângela Aparecida dos Reis teve a morte encefálica constata pela equipe de médicos e profissionais do CTI do Hospital Arnaldo Gavazza/HAG no último dia 4 de novembro, um dia após a internação com quadro de AVC Hemorrágico. O contato com a equipe do MG Transplantes foi feito pela Comissão Intra-Hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplante/CIHDOTT do HAG.

A doação estava programada para acontecer na quarta-feira, 6 de novembro, mas devido às condições climáticas desfavoráveis (chuva intensa), a vinda da equipe foi transferida para o dia seguinte, 7 de novembro, chegando ao HAG no período da tarde. Estiveram presentes as enfermeiras Maria Lúcia Fernandes, Ana Eliza Silva Gonçalo, a instrumentadora Márcia Cecília Oliveira e os médicos Silvério Leonardo Macedo e Piero Menote Orlande, que foram recepcionados pelas assistentes sociais do HAG, Janaína Guiducci e Mariana Carvalho Fialho. Os órgãos que foram retirados para transplante foram: fígado, córneas e rins. 

"Queremos agradecer à família da paciente pela compreensão e satisfação que, mesmo estando em um momento de dor, se uniram e não deixaram de ser solidários", ressaltou a equipe da CIHDOTT que também agradeceu aos colegas do CTI pelo "carinho e dedicação para com a paciente", finalizaram.   

Tipos de doadores

Há dois tipos de doadores de órgãos, o doador cadáver e o doador vivo. É importante comunicar à família o desejo de ser doador, não é necessário deixar nada por escrito. Podem ser doados os seguintes órgãos: córneas, coração, pulmões, rins, fígado, pâncreas e ossos (o MG Transplantes ainda não faz captação de ossos). O doador vivo é qualquer pessoa saudável que concorde com a doação, sem comprometimento de sua saúde e aptidões vitais. Por lei, podem ser cônjuges e parentes até o quarto grau. Não parentes do paciente, somente com autorização judicial.

Os doadores vivos podem doar um dos rins, a medula óssea, uma parte do fígado, uma parte do pulmão e uma parte do pâncreas. Quando o paciente está em quadro de morte encefálica, mas com o coração ainda batendo, podem ser retirados todos os órgãos passíveis de doação. Com o coração parado é possível doar apenas as córneas, que podem ser retiradas num prazo de até seis horas.

Informações retiradas do site do MG Transplantes: http://www.fhemig.mg.gov.br/pt/mg-transplantes/orientacoes-gerais

Clarissa Guimarães

 

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Autor: Clarissa Guimarães